segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Crianças Índigo! Como assim?

Pesquisando sobre o que vem a ser uma criança índigo, compreendi que o mais importante é não rotula-las.

Precisamos ter o cuidado em como diferencia-las e acima de tudo em conhece-las!

Será coincidência o grande número de crianças com comportamentos tão semelhantes em todas as partes do mundo? Se compararmos o comportamento de uma criança há 30, 40 anos atrás ou mais, com as das últimas duas décadas e desta última principalmente, podemos observar "pequenos-grandes" inteligentíssimos, cheios de determinação e coragem (enfrentam e questionam os adultos surpreendentemente), dóceis, curiosos e muito inquietos. Quem hj não conhece uma criança com dificuldade de silenciar e concordar com uma negativa? Um simples "não" precisa ser justificado, explicado em vez de imposto. Sensíveis, possuem uma empatia natural aos problemas humanos. Criativos e dotados de imaginação, alguns ingressam facilmente no mundo das artes, seja música, dança, pintura, artes cênicas e na maioria das vezes todas elas. Todas? Sim! Para todo índigo, a busca em conhecer e aprender é primordial.

De acordo com Nancy Ann Tappe, autora do livro Understanding Your Life Through Color (Entendendo sua vida através da cor), há quatro tipos de índigos: Os Humanistas, extremamente sociavéis e preocupados com as desigualdades sociais; Conceituais, preferem projetos à pessoas; Artísticos, ligados as artes e a criatividade e os Interdimensionais, voltados para religiosidade. Todos com características em comum, mas com especificações no modo de se relacionar com o mundo, que pretendo abordar com mais profundidade em outras postagens, pela imensa quantidade de informações que essa temática sugere.

De tudo que ando lendo e pesquisando sobre esses pequenos líderes, é certo que todos possuem a missão de trazer mudanças progressivas ao planeta e a pergunta é como podemos ajuda-los? Primeiramente conhecendo-os, entendendo suas personalidades. Educar uma criança nos dias de hoje, tornar-se uma tarefa desafiadora e estimulante, sendo atualmente motivos de discussões em todos os núcleos sociais, a respeito de um novo formato na Educação, não apenas em instituições de ensino, mas principalmente no contexto familiar, onde a maioria das pessoas tem se perguntado sobre o que está acontecendo com esses pequeninos, que quando querem algo fazem e acontecem, que aprendem com uma facilidade extraordinária tudo o que lhe é transmitido a sua volta, principalmente a linguagem e as escolhas. Que além de aprenderem, ensinam! Ensinam adultos a pensarem no mais simples para atingirem o mais complexo, trocando palavrinhas como castigo por disciplina, mentira por verdade, insensatez por sabedoria e o real significado da palavra paciência e respeito.

Experimentem trata-las como adultos e perceberão um olhar revelador a cerca de quem somos diante desses seres mais evoluídos, que aceito como crianças índigo pela facilidade em compreende-las e educa-las!

Referência: CARROL, L e J, TOBER. Crianças Índigo. São Paulo: Butterfly, 2005.


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